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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
07/04/2011 |
Autoria: |
PEREZ, D. V. |
Afiliação: |
Embrapa Solos, Rio de Janeiro, RJ. |
Título: |
Avaliação de parametros críticos para especiação de Al, Fe e Mn em solução de solos sob diferentes sistemas de uso e manejo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
193 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Química Analítica) - Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro. |
Conteúdo: |
O conhecimento da composição da solução do solo é essencial para a interpretação de uma série de reações qupimicas relacionadas, por exemplo, com a pedogênese, a fertilidade do solo, a poluição ambiental e a estudos de ecotoxicologia. Desta forma, fica evidente que e extração e caracterização química da solução do solo é de suma importância. Existe uma grande variedade de métodos de obtenção da solução do solo. Dentre eles, se destaca a técnica da centrifugação, devido à sua segurança, rapidez, baixíssimo nível de contaminação e baixo custo. Contudo, a despeito dessas vantagens, esse método sofre de uma série de problemas operacionais. O mais sério diz respeito à influência que o tempo e velocidade de contrifugação tem sobre a composição da solução do solo. Além disso, o munuseio e estocagem da amostra de solo, algumas vêzes têm sido apontados como responsáveis por alterações da sua composição química. No Brasil, além do fato de existirem poucos dados a respeito da composição da solução do solo, não existe uma definição operacional dos parâmetros básicos relacionados à técnica da centrifugação. Com isso, de forma a elucidar essas questões, dois experimentos foram inicialmente desenvolvidos. O primeiro visou estudar a influência do tempo e da velocidade de centrifugação na composição química do solo. Para tal, foram utilizados quatro amostras oriundas de dois perfis típicos e representativos dos Latossolos brasileiros. As concentrações de NH4 +, Ca, Mg, Al, Na, K, Mn, Fe, Zn, CI, NO3, SO4, F, e COD variaram, significativamente, com a velocidade, mas não com o tempo de centrifugação, adotando se, então, o cálculo do balanço de cargas mais próximos à nulidade como critério para definição dos seus valores ótimos. Deste modo, chegou-se a recomendação do tempo de 1 h à velocidade de 2260 g. O segundo experimento lidou com o problema da preparação da amostra e com sua estocagem. Para isso, selecionaram-se quatro amostras oriundas de dois perfis típicos e representativos de solos brasileiros (um Latossolo e um Argissolo), que foram submetidas a distintos processos de pré- tratamento e preservação. Os resultados obtidos demonstraram que o tratamento do solo, antes da extração, tem um efeito significativo sobre a composição química da solução do solo. com isso, mais uma vez, utilizou-se o critério do balanço de cargas, o qual mostrou que somente a amostra mantida resfriada (4 C) apresentava resultados comparáveis àqueles obtidos nas amostras coletadas úmidas e analisadas em 24 h. Um terceiro experimento foi desenvolvido com o objetivo de analisar os padrões de ligação entre certos metais e as substâncias húmicas presentes na solução do solo. Para isso, seis amostras dos dois perfis de solos utilizados no experimento 2 foram selecionadas. A de realizar a expeciação, foi adotado um sistema composto de uma fase de separação, baseada em um cromatógrafo líquido de alta resolução dotado de detetor de UV e coluna de exclusão de tamanho (Superdex 75 HR 10/30), e uma fase de detecção, baseada na absorção atômica no forno de grafite. Os elementos Fe, Mn e Al foram escolhidos, devido à sua importância não só como nutrientes mas, também, como metais tóxicos para a biota do solo. Água demineralizada e uma solução de NaCl 0,01 mol L foram, inicialmente, testadas, optando-se, por conta dos resultados obtidos, pela solução NaCl 0,01 mol L como a fase móvel. De formas a avaliar o efeito da manipulação e estocagem na especiação, quatro amostras foram selecionadas e também preparadas de diferentes maneiras. Comparados à amostra úmida, todos os cromatogramas, dos outros dois tratamentos, apresentaram diferenças significativas quanto ao padrão de absorção em UV. além disso, o padrão de distribuição dos metais foi significativamente diferente. Esses resultados demonstraram, então que, para fins de avaliação da especiação de metais em solução de solo, só as amostras coletadas nas condições de umidade de campo e extraídas rapidamente devem ser consideradas. MenosO conhecimento da composição da solução do solo é essencial para a interpretação de uma série de reações qupimicas relacionadas, por exemplo, com a pedogênese, a fertilidade do solo, a poluição ambiental e a estudos de ecotoxicologia. Desta forma, fica evidente que e extração e caracterização química da solução do solo é de suma importância. Existe uma grande variedade de métodos de obtenção da solução do solo. Dentre eles, se destaca a técnica da centrifugação, devido à sua segurança, rapidez, baixíssimo nível de contaminação e baixo custo. Contudo, a despeito dessas vantagens, esse método sofre de uma série de problemas operacionais. O mais sério diz respeito à influência que o tempo e velocidade de contrifugação tem sobre a composição da solução do solo. Além disso, o munuseio e estocagem da amostra de solo, algumas vêzes têm sido apontados como responsáveis por alterações da sua composição química. No Brasil, além do fato de existirem poucos dados a respeito da composição da solução do solo, não existe uma definição operacional dos parâmetros básicos relacionados à técnica da centrifugação. Com isso, de forma a elucidar essas questões, dois experimentos foram inicialmente desenvolvidos. O primeiro visou estudar a influência do tempo e da velocidade de centrifugação na composição química do solo. Para tal, foram utilizados quatro amostras oriundas de dois perfis típicos e representativos dos Latossolos brasileiros. As concentrações de NH4 +, Ca, Mg, Al, Na, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; CLAE-ET; Especiação; Substâncias húmicas. |
Thesagro: |
Solução do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio-Norte. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
08/07/2019 |
Data da última atualização: |
09/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FOGACA, F. H. dos S.; SAVAY-DA-SILVA, L. K.; PRENTICE-HERNÁNDEZ, C.; TEODORO, M. S.; CARVALHO, L. M. de; ARAUJO, T. D. S.; PEREIRA, A. M. L.; PEDROSO, A. L.; CASSOL, G. Z.; RIBEIRO, J. S. de; DIAS, J. do N.; MAGALHAES, J. A.; CASTRO, K. N. de C.; PERFEITO, M. L. G.; MELLADO, M. S.; QUADROS, C. da C.; REIS, P. S. dos; OLIVEIRA, T. M. de; BERTOLINI, W.; SILVA, D. A. da. |
Afiliação: |
FABIOLA HELENA DOS SANTOS FOGACA, CTAA; Luciana Kimie Savay-da-Silva, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT; Carlos Prentice-Hernández, Universidade Federal de Rio Grande, Rio Grande, RS; MAURO SERGIO TEODORO, CPATC; Luciana Menezes de Carvalho, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT; Thais Danyelle Santos Araujo, UFC e CPAES; ALITIENE MOURA LEMOS PEREIRA, CPAMN; Anaqueli Lucia Pedroso, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT; Geodriane Zatta Cassol, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT e CAPES; Janessa Sampaio de Abreu Ribeiro, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT; Jhones do Nascimento Dias, UNB e CNPq; JOAO AVELAR MAGALHAES, CPAMN; KARINA NEOOB DE CARVALHO CASTRO, CPATC; Márcia Luana Gomes Perfeito, Universidade Federal do Piauí, Parnaíba, PI; Myriam Salas Mellado, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS; Camila da Costa de Quadros, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS; Pedro Sanches dos Reis, Universidade Federal do Piauí, Parnaíba, PI; Taiane Maria de Oliveira, Universidade Federal do Piauí, Parnaíba, PI; William Bertoloni, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT; Durcilene Alves da Silva, Universidade Federal do Piauí, Parnaíba, PI. |
Título: |
Tecnologias para o processamento do Tambaqui (Colossoma macropomum). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2018. |
Páginas: |
52 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 131). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tambaqui (Colossoma macropomum) é a principal espécie nativa brasileira produzida comercialmente pela aquicultura. Sua aparência e sabor conquistaram o produtor e o consumidor nacional. Por causa de sua importância socioeconômica, entre 2014 e 2018, a Embrapa coordenou e articulou uma rede de pesquisa dentro do projeto TEC REDE (Tecnologias para produção do tambaqui em tanques-rede), realizando estudos na área de aproveitamento agroindustrial do tambaqui. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) desenvolveu um processo para o abate do tambaqui de forma a garantir o bem estar-animal, qualidade da carne e prolongamento de sua vida útil; um processo para defumação de filé de tambaqui pelo método tradicional e por fumaça líquida dando opções para agregação de valor ao tambaqui; e aproveitou os resíduos do processamento do tambaqui para produção de silagem de vísceras para uso na produção animal. A Universidade Federal do Rio Grande (FURG) obteve um hidrolisado proteico antioxidante e antimicrobiano, a partir da CMS de tambaqui, para ser usado na indústria de alimentos. A Embrapa Meio-Norte, em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), obteve uma formulação de embalagem bioativa para filés de tambaqui, estendendo sua vida útil; elaborou produtos de fácil preparo a partir da CMS de tambaqui para inserção na merenda escolar; desenvolveu um processo de obtenção do surimi com CMS de tambaqui para proporcionar maior diversidade de produtos à base de tambaqui; e utilizou os resíduos da filetagem (cabeça, vísceras, escamas, etc.) para formular compostos orgânicos para agricultura. O objetivo desse documento é divulgar esses resultados, transferindo as tecnologias geradas aos técnicos e produtores brasileiros. Estes são apenas os primeiros passos na trajetória que a Embrapa e as instituições parceiras seguem para o fortalecimento da cadeia produtiva do tambaqui no Brasil. MenosO tambaqui (Colossoma macropomum) é a principal espécie nativa brasileira produzida comercialmente pela aquicultura. Sua aparência e sabor conquistaram o produtor e o consumidor nacional. Por causa de sua importância socioeconômica, entre 2014 e 2018, a Embrapa coordenou e articulou uma rede de pesquisa dentro do projeto TEC REDE (Tecnologias para produção do tambaqui em tanques-rede), realizando estudos na área de aproveitamento agroindustrial do tambaqui. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) desenvolveu um processo para o abate do tambaqui de forma a garantir o bem estar-animal, qualidade da carne e prolongamento de sua vida útil; um processo para defumação de filé de tambaqui pelo método tradicional e por fumaça líquida dando opções para agregação de valor ao tambaqui; e aproveitou os resíduos do processamento do tambaqui para produção de silagem de vísceras para uso na produção animal. A Universidade Federal do Rio Grande (FURG) obteve um hidrolisado proteico antioxidante e antimicrobiano, a partir da CMS de tambaqui, para ser usado na indústria de alimentos. A Embrapa Meio-Norte, em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), obteve uma formulação de embalagem bioativa para filés de tambaqui, estendendo sua vida útil; elaborou produtos de fácil preparo a partir da CMS de tambaqui para inserção na merenda escolar; desenvolveu um processo de obtenção do surimi com CMS de tambaqui para proporcionar maior diversidade de produtos à base de tambaqui; e utiliz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CMS; Hidrolisado. |
Thesagro: |
Abate; Composto Orgânico; Defumação; Silagem; Tecnologia de Alimento. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03238nam a2200445 a 4500 001 2110443 005 2019-07-09 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFOGACA, F. H. dos S. 245 $aTecnologias para o processamento do Tambaqui (Colossoma macropomum).$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos$c2018 300 $a52 p. 490 $a(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 131). 520 $aO tambaqui (Colossoma macropomum) é a principal espécie nativa brasileira produzida comercialmente pela aquicultura. Sua aparência e sabor conquistaram o produtor e o consumidor nacional. Por causa de sua importância socioeconômica, entre 2014 e 2018, a Embrapa coordenou e articulou uma rede de pesquisa dentro do projeto TEC REDE (Tecnologias para produção do tambaqui em tanques-rede), realizando estudos na área de aproveitamento agroindustrial do tambaqui. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) desenvolveu um processo para o abate do tambaqui de forma a garantir o bem estar-animal, qualidade da carne e prolongamento de sua vida útil; um processo para defumação de filé de tambaqui pelo método tradicional e por fumaça líquida dando opções para agregação de valor ao tambaqui; e aproveitou os resíduos do processamento do tambaqui para produção de silagem de vísceras para uso na produção animal. A Universidade Federal do Rio Grande (FURG) obteve um hidrolisado proteico antioxidante e antimicrobiano, a partir da CMS de tambaqui, para ser usado na indústria de alimentos. A Embrapa Meio-Norte, em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), obteve uma formulação de embalagem bioativa para filés de tambaqui, estendendo sua vida útil; elaborou produtos de fácil preparo a partir da CMS de tambaqui para inserção na merenda escolar; desenvolveu um processo de obtenção do surimi com CMS de tambaqui para proporcionar maior diversidade de produtos à base de tambaqui; e utilizou os resíduos da filetagem (cabeça, vísceras, escamas, etc.) para formular compostos orgânicos para agricultura. O objetivo desse documento é divulgar esses resultados, transferindo as tecnologias geradas aos técnicos e produtores brasileiros. Estes são apenas os primeiros passos na trajetória que a Embrapa e as instituições parceiras seguem para o fortalecimento da cadeia produtiva do tambaqui no Brasil. 650 $aAbate 650 $aComposto Orgânico 650 $aDefumação 650 $aSilagem 650 $aTecnologia de Alimento 653 $aCMS 653 $aHidrolisado 700 1 $aSAVAY-DA-SILVA, L. K. 700 1 $aPRENTICE-HERNÁNDEZ, C. 700 1 $aTEODORO, M. S. 700 1 $aCARVALHO, L. M. de 700 1 $aARAUJO, T. D. S. 700 1 $aPEREIRA, A. M. L. 700 1 $aPEDROSO, A. L. 700 1 $aCASSOL, G. Z. 700 1 $aRIBEIRO, J. S. de 700 1 $aDIAS, J. do N. 700 1 $aMAGALHAES, J. A. 700 1 $aCASTRO, K. N. de C. 700 1 $aPERFEITO, M. L. G. 700 1 $aMELLADO, M. S. 700 1 $aQUADROS, C. da C. 700 1 $aREIS, P. S. dos 700 1 $aOLIVEIRA, T. M. de 700 1 $aBERTOLINI, W. 700 1 $aSILVA, D. A. da
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